O que não me mata fortalece.

Este termo é um dos mais inteligentes que a humanidade utiliza, e ainda é possível utiliza-lo para analisar minha atual situação, sei que não morrerei realmente embora virtualmente acredito que já tenha partido pode ser que as teclas deste computador tenham vida própria ou estejam digitando aquele flash back que dizem acontecer segundos antes da alma se despedir do corpo. Buscado uma felicidade que deveria estar dentro de mim apostei todas as minhas fichas em outra pessoa, com a esperança de que Deus soubesse que meu momento de felicidade chegou comprei a passagem só de ida para busca-la em uma cidade distante, a data da passagem ainda veio, mas o não eu já tenho. O que tenho eu, a perder pergunto?

Irei! Na esperança que o supremo Deus do impossível reverta a já conhecida e fria negativa num quem sabe morno talvez, ou ainda a felicidade esteja na pagina ainda não escrita do capítulo ainda inexistente do livro da minha vida.

Se o segundo Não vier eu viro colecionador, pois experiente neste assunto eu sou, afinal já ganhei vários, mas se o sonhado sim reverter à negativa exaltarei o nome do Senhor. Se morrer realmente eu sei que não vou entrego novamente minha vida para o supremo criador e vamos ver o que ele me reserva, afinal O Senhor é meu Pastor e nada me faltará. O que sei é que não fomos feitos para viver sós, com certeza não existem metades de laranjas, ou elas já podem ter sido chupadas, as laranjas não ficam dando sopas por aí, pode ser que uma pessoa já tenha aparecido e estejam a um sim de distância, mas queremos a perfeição e deixamos escapar a felicidade. Para entendermos que a felicidade requer riscos, precisamos transpor nossos medos e aceitar novas opções de vida. E você quer realmente deixar a felicidade ir embora?